Apresento aos meus leitores algumas obras publicadas no Brasil na área
de Teologia Bíblica do Novo Testamento. As apresentações pertencem as editoras,
não expressa necessariamente minha opinião, pretendo em outra postagem publicar
minha posição em relação a cada obra mencionada. Estou à disposição para
conversar sobre obras citadas. Deixe seu comentário.
Rudolf Bultmann
Este livro é um monumento na história da interpretação bíblica. O autor
conciliou nela rigor acadêmico fundado em conhecimentos de ponta do seu tempo
sobre as origens cristãs com uma hermenêutica arrojada, que desejava recriar o
sentido do texto bíblico para seu leitor. A Teologia do Novo Testamento sofreu
diversas re-edições e numerosas traduções, o que atesta sua relevância
fundamental para a teologia bíblica na atualidade. A obra genial de Bultmann
colocou referenciais permanentes.
p. 928
Academia Cristã
Leonhard Goppelt
A Teologia de Goppelt é obra indispensável para todo estudioso sério do
Novo Testamento. Inserida no debate do assunto, nela Goppelt estabelece o
diálogo entre a hermenêutica histórica de Joachim Jeremias e o existencialismo
de Rudolf Bultmann. Em sua abordagem histórico-salvífico valoriza muito a
historicidade do Novo Testamento e focaliza seu pensamento no significado
teológico da obra de Cristo (Kerygma da morte-ressurreição).
p. 560
Teológica
Joachim Jeremias
A tradução para o português da Teologia do Novo Testamento de J.
Jeremias é apresentada aqui em reedição cuidadosamente revisada a partir da
última edição alemã, agora com a inserção do texto em grego e aramaico em
caracteres próprios. Aliás, a inserção do texto em aramaico constitui uma
novidade até mesmo em relação à edição alemã (que o traz transliterado) e quer
ser uma homenagem especial desta edição a esse renomado pesquisador do Novo
Testamento, que se dedicou especialmente ao estudo dos evangelhos e do mundo
contemporâneo de Jesus.
Dr. Nélio Schneider Doutor em Novo Testamento pela Universidade de
Wuppertal (Alemanha).
“Joachim Jeremias ocupa dentro das vertentes pós-bultmanianas da
interpretação neotestamentária um lugar à parte, pela sua insistente procura
pelo substrato aramaico que denunciaria a presença da 'ipsissima vox
Christi' por trás da redação dos evangelhos em língua grega. A
reedição revista e atualizada de seu livro Teologia do Novo testamento é muito bem-vinda,
pois garantirá a continuidade da presença indispensável deste clássico da
teologia bíblica nos círculos de estudos bíblicos, nas escolas especializadas e
na biblioteca de todos quantos desejam aprofundar-se nos conhecimentos da
Bíblia".
Lysias Oliveira dos Santos Professor de Novo Testamento do
Seminário Teológico de São Paulo (IPI do Brasil).
p. 504
Hagnos
Raymond E. Brown
A obra de Brown é um clássico, cuja principal característica é de ser
escrita para leitores e estudiosos não especialistas e, até mesmo, não
cristãos. Trata-se de um estudo crítico do texto, situado, por certo, dentro de
seu contexto global, histórico, cultural e religioso, que nos permite avaliar o
que seus autores tencionaram transmitir, mostrando também o alcance de sua
mensagem e sua repercussão na história do pensamento e do comportamento
religioso da humanidade como um todo.
Na primeira parte, o autor, estuda o que chama de pressupostos para a
compreensão do texto: sua natureza e origem e os contextos político e cultural
em que se situa. Trata-se de um estudo sintético magistral dos conhecimentos
básicos com que trabalham todos os intérpretes sérios e competentes da Bíblia,
sem os quais não se pode hoje pretender interpretar validamente nenhum texto
sagrado.
Na segunda parte, estuda os testemunhos escritos pré-evangélicos, que a
leitura crítica dos próprios quatro evangelhos canônicos permitem identificar,
e fornece os elementos de base para a leitura de Marcos, Mateus, Lucas e João,
incluindo a introdução aos Atos na sequência do evangelho de Lucas, e as cartas
joaninas, na sequência de João. Note-se a estrutura paralela dos capítulos,
abrindo-se, no fim, para uma consideração mais genérica dos temas religiosos
que estão no horizonte de cada um dos escritos.
A terceira parte é dedicada aos escritos paulinos. Introduzem-na três
capítulos de grande importância sobre a classificação e o formato do corpus
paulino, seguida de um capítulo sobre o próprio Paulo, sua vida e seu
pensamento, um outro, em que o autor faz uma apreciação da figura e da doutrina
do Apóstolo. Seguem-se, então os capítulos dedicados às cartas paulinas
propriamente ditas, vindo depois, uma consideração geral sobre a pseudonímia
dos escritos deutero paulinos e a introdução a cada um deles.
Na quarta e última parte, dos demais escritos do Novo Testamento: a
Carta aos Hebreus, a Primeira Carta de Pedro, a Epístola de Tiago, a de Judas,
a segunda de Pedro e o Livro da Revelação ou Apocalipse. Dois grandes apêndices
sobre o Jesus histórico e os escritos judaicos e cristãos gnósticos da época
abordam temas indispensáveis à compreensão do Novo Testamento. Vários índices o
oito quadros ilustrativos figuram na forma de anexos, sendo preciosos
instrumentos para consulta da obra. Apesar de não ser recente, a Introdução de
Brown é um livro ao mesmo tempo indispensável e acessível a todo estudioso do
Novo Testamento.
p. 1138
Paulinas
Daniel Marguerat
Esta obra oferece uma visão global dos problemas históricos e literários
levantados pela redação de cada livro do Novo Testamento: apresenta e sintetiza
as aquisições da pesquisa sobre sua escritura e representa o esforço de
reconstruir as condições históricas de produção do texto de cada um dos livros.
Dificilmente um estudioso poderia lançar-se à tarefa de, sozinho,
apresentar o estado atual dos estudos sobre o N. Por isso temos de nos
contentar com obras em diversos especialistas cuidam dos diferentes tópicos,
mesmo com estilos e profundidades desiguais. Evidentemente, perdem-se também
fios condutores, a impressão geral é de estarmos diante de um mosaico e não de
uma pintura mais nítida. Contudo, uma obra deste tipo, considerando que os AA
foram convidados pela mesma pessoa, nos ajuda mais do que uma pequena multidão
de artigos dispersos. Certamente este lançamento merece uma grata recepção
pelos professores e alunos de teologia e de ciências religiosas. Notemos ainda
que os AA ensinam em diferentes escolas superiores de vários países europeus,
sendo alguns católicos e outros não. Daniel Marguerat, por exemplo, o
organizador e o criterioso apresentador de perpétuo problema sinótico (aliás,
mais um a desconsiderar o testemunho de Papias sobre a Mateus aramaico), ensina
na faculdade de teologia de Lausanne, protestante.
p. 656
Loyola
Philipp Vielhauer
Neste livro, Vielhauer apresenta toda a literatura cristã-primitiva em
seu processo de formação. Nisso elabora o conteúdo teológico dos escritos. Para
ele, forma e conteúdo são inseparáveis.
p. 854
Academia Cristã
James D.G. Dunn
O livro Unidade e Diversidade no NT de James Dunn apresenta-se
como um repositório dos melhores resultados da ciência bíblica do Novo
Testamento
e suas aplicações às reflexões mais urgentes da Teologia e da pastoral. Concebido para ser um intermediário entre as disciplinas: Introdução ao Novo Testamento e Teologia do NT, a pesquisa de James Dunn dá continuidade e, ao mesmo tempo, explora mais profundamente temas que foram apenas observados na obra de seu mestre DoctorFather C.F.D. Moule: As Origens do Novo Testamento, publicado em Português pela editora Paulinas em 1979.
e suas aplicações às reflexões mais urgentes da Teologia e da pastoral. Concebido para ser um intermediário entre as disciplinas: Introdução ao Novo Testamento e Teologia do NT, a pesquisa de James Dunn dá continuidade e, ao mesmo tempo, explora mais profundamente temas que foram apenas observados na obra de seu mestre DoctorFather C.F.D. Moule: As Origens do Novo Testamento, publicado em Português pela editora Paulinas em 1979.
Páginas: 694
Academia Cristã
George Eldon Ladd
George Eldon Ladd consegue reunir neste volume o que há de melhor na
pesquisa da teologia do Novo Testamento. Sua abordagem, bem documentada quanto
às fontes utilizadas, sem prejuízo da parte didática, demonstra de modo vivo e
claro os principais problemas e perspectivas de solução no domínio dos
documentos básicos da fé cristã que, posteriormente foram identificados como um
cânon especial sob o título de Novo Testamento.
As influências do contexto histórico e cultural vivido pelas
testemunhas, da herança vetero-testamentária de ideias básicas da fé
cristã, o colorido particular de cada autor com sua interpretação dos fatos
pertinentes à pessoa de Jesus Cristo, são relacionados num todo coerente e
agradável. Mais e melhor: as discussões teológicas não conseguem apagar o
profundo comprometimento do autor com a obra iniciada por aquele que dividiu a
história humana: Jesus Cristo.
O arranjo da obra segue uma sequência tópico fundamental abrangendo:
Os Evangelhos Sinópticos; O Evangelho de João; A Igreja Primitiva; O Apóstolo
Paulo; As Epístolas Gerais; O Apocalipse. Farta e seleta orientação
bibliográfica é fornecida ao longo dos capítulos. De sua leitura, pastores,
professores de classe e líderes de igrejas muito lucrarão na preparação de
sermões, palestras e estudos bíblicos. Revisão: O trabalho magistral
de Ladd neste livro tem servido a milhares de estudantes de teologia desde sua
publicação em 1974.
A edição atualizada e ampliada (em 2003), por um discípulo competente
do autor, traz agora uma bibliografia mais extensiva e dois capítulos
completamente novos sobre assuntos que o próprio Ladd gostaria de ter tratado.
Além disso, a edição revisada ganhou nova capa e apresentação gráfica do
conteúdo, inclusive um índice remissivo que facilita a consulta e pesquisa por
assunto.
George Eldon Ladd (1911-1982) foi professor de exegese e teologia
do Novo Testamento no Fuller Theological Seminary em Pasadena, Califórnia.
p. 904
Hagnos
Udo Schnelle
Udo Schnelle oferece ao leitor uma significativa contribuição a uma
disciplina que carecia da ampliação do seu escopo mediante a apropriação das
questões atuais, especialmente a respeito do Jesus histórico e das novas
contribuições da pesquisa sobre Paulo e sobre a formação da literatura cristã
primitiva.
p. 1114
Paulus e Academia Cristã
Gerhard Hörster
Este é um livro de estudos essencial para estudantes de teologia,
pastores, lideranças de igreja e aqueles que estudam o Novo Testamento em
profundidade. Falar de Deus em termos de fé cristã só é possível porque Deus se
revelou. As escrituras sagradas do Antigo e do Novo Testamento são testemunhas
dessa revelação, tendo sido escritas por homens dirigidos pelo Espírito Santo.
Com isso, elas mesmas têm a qualidade de revelações de Deus que, evidentemente,
repousa sobre a revelação ocorrida. A função da teologia é, então, reconhecer
essa revelação de Deus crendo, processá-la pensando e expô-la de forma
responsável. Esta sequência é irreversível. O que vale para a revelação de Deus
e para suas revelações nas escrituras sagradas também se aplica ao processo de aquisição
de conhecimento. A iniciativa parte de Deus: ele confronta pessoas na história,
dirige-as quando escrevem e abre-lhes o caminho para a fé. Por isso, o
reconhecimento crente representa o início de toda teologia cristã.
p. 336
Editora Esperança
Gerhard Dautzenberg / Josef Schreiner
Do seu título “Forma e Exigências do Novo Testamento” já se depreende
que não se trata de uma introdução no sentido corrente do termo, mas sim de uma
iniciação de caráter diferente e novo. Na segunda parte do título encontra-se a
palavra “exigências”; de fato, o Novo Testamento, cujos destinatários somos
nós, é um apelo dirigido ao homem ao qual se apresenta como a formulação válida
da boa nova da salvação. Em se tratando dos livros do Novo Testamento é
necessário explicar-lhes a formação e a natureza, as forças modeladoras e os
elementos determinantes, as afirmações e as instâncias, a finalidade e as
exigências. O livro consta de quatro grandes seções de extensão desigual. A
primeira (III-VII), que se ocupa do corpus paulinum, tenta apresentar a
teologia paulina em sua ligação com o “querigma” cristão primitivo (III), a sua
originalidade (IV) e a obra missionária do Apóstolo, segundo as cartas às
comunidades (V). Em seguida vem o tratado das cartas deuteropaulinas (VI) e das
cartas pastorais (VII). A segunda seção (VIII-XIII) se ocupa com o exame dos
evangelhos. Começando pela fonte constituída pelos “logia” e por Marcos,
discute-se a questão sinótica sob o aspecto de “história” de Jesus, a qual,
segundo o plano de Marcos, exige uma apresentação nova e diferente. Dentre os
grandes evangelhos, o de Lucas tem uma apresentação global. A terceira seção
(XVI-XVII) compreende tratados monográficos da restante literatura epistolar
neotestamentária. A quarta seção (XVIII-XIX) se ocupa especificamente com a
escatologia e a apocalíptica. Os capítulos I, II e XX foram planejados com um
contorno abrangendo questões que dizem respeito a todo o Novo Testamento: a
relação entre os dois Testamentos inferida no Novo (I), a linguagem e o
ambiente (II), o complexo dos problemas da Igreja e Novo Testamento (XX). Os
leitores deste livro deveriam ser os mesmos de “Palavra e Mensagem do Antigo
Testamento”, isto é, todos aqueles que se acham empenhados na pregação ou que
para ela se preparam e todos os que pretendem aprofundar-se no mundo de fé dos
livros sagrados do Novo Testamento.
p. 536
Teológica e Paulus
Donald Guthrie
Um livro que dá atenção às diferentes fontes de material dentro do Novo
Testamento e, ao mesmo tempo, apresenta o ensino sob seus temas principais. Ele
pode, portanto, servir como um manual de doutrina bíblica. É minha esperança
que este livro seja uma ferramenta útil nas mãos de todos os estudantes sérios
do Novo Testamento. Espero, também, que ele, de algum modo, demonstre a
considerável quantidade de unidade dentro do Novo Testamento e que ajude a
fazer um contraponto com a tendência predominante de destacar sua diversidade.
Donald Guthrie Donald Guthrie (PhD) (1915-1992) foi
vice-reitor e professor de Novo Testamento do London Bible College.
p. 1080
Cultura Cristã
Werner Georg Kümmel
O autor revela o equilíbrio do cientista ao dizer que os amigos da
investigação crítica não ficarão satisfeitos com os resultados nem sempre
definitivos da sagrada escritura. Aqueles que se habituaram a encará-la,
exclusivamente, com olhos de piedosa devoção, serão ofendidos com a liberdade
de investigação.
p. 500
Paulus
1. História, cultura e religião do período helenístico
Helmut Koester
Escrita de forma mais literária e menos técnica, a Introdução ao Novo
Testamento de Helmut Koester se destaca por abordar os primeiros escritos cristãos,
canônicos e não-canônicos, a partir do contexto judaico e greco-romano em que
foram gerados. Reconstitui o desenvolvimento histórico do Cristianismo
primitivo, discutindo, além das questões políticas e religiosas, a economia, a
sociedade, a filosofia, a educação e a literatura do período helenístico. É um
clássico no campo do Novo Testamento, imprescindível para estudo e pesquisa.
p. 456
Paulus
2. história e literatura do cristianismo primitivo
Helmut Koester
Depois de tratar dos problemas relacionados à interpretação dos
primeiros escritos cristãos (volume 1), Helmut Koester, mantendo a forma mais
literária e menos técnica, aborda a história das primeiras comunidades cristãs
e a literatura de João Batista até os Santos Padres. Analisa 27 textos
canônicos e não-canônicos, trazendo informações detalhadas sobre seus autores,
datas, contextos e resultados, além de glossário, mapas e uma extensa bibliografia
relacionada a cada tema.
p. 436
Paulus
I. Howard Marshall
A obra I. Howard Marshall traz profundas reflexões, fruto de muitos anos
de estudo, pesquisa e ensino na área do Novo Testamento.
Por isso mesmo, não é uma teologia que se sucumbe à tendência de
enxergar no Novo Testamento uma diversidade que seja irreconciliável. Pelo
contrário, o autor defende a existência de uma teologia neotestamentária
formada a partir dos diversos testemunhos que encontramos nos livros do NT. E
dessa forma, a partir da análise individual dos documentos que compõem o NT,
vai passo a passo construindo uma síntese dessa teologia, provando assim sua
tese: diversos testemunhos, um só Evangelho.
p. 686
Vida Nova
Frank Thielman
Este Livro foi escrito para alunos engajados em estudo do Novo
Testamento – professores, pastores, estudiosos ou leigos – tanto na orientação
teológica de cada livro do Novo Testamento como no panorama do Novo Testamento
como um todo.
p. 904
Vida Nova
Leon Morris
Uma teologia do Novo Testamento não traduz necessariamente sempre em
termos usados pelos autores neotestamentários, mas está implícita no que
escreveram, pois o que eles dizem sempre tem por base sua compreensão dos
caminhos de Deus.
O autor tem em mente que os autores do Novo Testamento não estavam
compondo tratados teológicos completos, mas concentrados nas necessidades dos
cristãos aos quais se dirigiam. Seus escritos vieram e tornaram-se uma divisão
eminente das Escrituras do primeiro século da igreja.
p. 408
Vida Nova
Gerhard Hasel
Os anos recentes têm testemunhado uma enorme quantidade
de publicações da erudição bíblica, procedentes tanto da Europa como dos
Estados Unidos. Em muitos casos, abordagem contraditórias expressas nessas
fontes tem causado confusão, mesmo ente os próprios especialistas, quanto à
natureza, ao método e à unção da teologia tanto do Antigo quanto no Novo
Testamento. GERHARD HASEL, em seu livro, Teologia do Antigo e Novo Testamento:
Questões básicas no debate atual, oferece uma ampla análise da literatura
disponível nesse vasto campo do conhecimento teológico.
O texto desta edição, revisto, atualizando, é uma investigação
criteriosa e lucidamente articulada, considerando as maiores tendências na área
da teologia bíblica. HASEL, aqui, provê sua avaliação dos métodos passados e
atuais, a partir do que apresenta uma nova abordagem para a teologia bíblica.
Vigoroso em sua defesa da validade das escrituras como a palavra de Deus, o
autor inclui neste trabalho os mais significativos estudos das ultimas décadas.
Sua bibliografia, com centenas de títulos, pode ser considerada uma das mais
abrangentes publicadas até o momento.
p. 490
Loyola
Academia Cristã
Erich Mauerhofer
Comprovada na prática docente da STH (Escola Superior Independente de
Teologia) de Basileia (anteriormente FETA). Uma introdução aos Escritos do Novo
Testamento vem à luz em língua portuguesa já em sua versão completamente
revista e ampliada. Nela o leitor encontra extenso material de pesquisa que
engloba desde os tempos do Novo Testamento até a data mais atual. Com
detalhadas referências de fontes e argumentações objetivamente verificáveis,
são solucionadas questões acerca do surgimento dos Escritos do Novo Testamento.
Além disso, também se transmite uma visão panorâmica de noções bíblicas em
relação a cada escrito. Uma obra imprescindível também para o leitor
interessado em aprofundar seus conhecimentos sobre o Novo Testamento.
p. 622
Vida
org.
David Rubens